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Nuvem gigante: Campo Grande teve ‘Cumulonimbus’ de 10 quilômetros; entenda o fenômeno

“Se falar dessa nuvem para um piloto, ele sai correndo”. Muito estudada para prevenir acidentes, principalmente na aviação, a nuvem ‘cumulonimbus’ é a mais espessa e perigosa, segundo afirmou ao Jornal Midiamax o meteorologista Natálio Abraão. Nesta sexta-feira (25), ela deu o ar da graça e foi responsável pelo tempo fechado e cerca de 30 milímetros de chuva em Campo Grande. “Nós temos 10 tipos de nuvens, da mais baixa à mais alta, com nomes em latim e todas estudadas individualmente. A Cumulonimbus, no caso, é a mais perigosa e a mais espessa, de maior distância entre a base ao topo, então, se ela se formar a mil metros de altura, tem mais ou menos essa espessura”, explicou o meteorologista.  “As outras, no caso, possuem uma média de um quilômetro a um quilômetro e meio, então, é um cenário bem diferente. Essa nuvem é temida pelos pilotos e muito estudada na aviação, como eu disse anteriormente, principalmente por conta dos danos que pode causar. Existem casos em fazenda também, em que elas devastaram uma plantação ou então causaram estragos na cidade”, argumentou.

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