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Polícia Civil investiga Nego do Borel por 'suspeita de estupro de vulnerável' contra Dayane Mello

A Polícia Civil abriu um inquérito neste domingo, dia 25, para investigar Nego do Borel por suspeita de estupro de vulnerável contra Dayane Mello. A advogada da vítima registrou a ocorrência na delegacia de Itapecerica da Serra, no interior de São Paulo, e apresentou as imagens a serem analisadas. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo confirmou a informação ao EXTRA. Após uma festa em "A fazenda", Dayane Mello se deitou com Nego do Borel e causou preocupação nos peões. MC Gui, Solange Gomes e Tati Quebra Barraco chamaram atenção do cantor para não agir sem a modelo estar consciente para "não dar problema". A modelo estava tão embriagada que não conseguia sequer trocar de roupa sozinha. Em outro momento, debaixo do edredom, é possível ouvir nas imagens a modelo pedido para o cantor parar. Rico Melquiades avistou Nego do Borel escondido no edredom. Ele, então, puxou o tecido na brincadeira e gritou que funkeiro estava excitado demais com Dayane. Nego do Borel disse que não estava se relacionando com a peoa embaixo do edredom. "Para, para, para", alertou MC Gui. "Pra não dar problema, tira ela daí", pediu Solange Gomes. Na sequência, a câmera da plataforma de streaming de "A Fazenda 2021", virou para um canto do quarto onde já não dava mais para avistar a cama de Nego do Borel. Cantor deixa "A fazenda" Em meio a acusações de estupro na web, Nego do Borel foi expulso do reality show. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do cantor, que fez ainda um pedido para que fãs do reality show não julguem o caso apenas por trechos recortados na internet. "A assessoria imprensa de cantor Nego do Borel informa oficialmente a saída do cantor de 'A fazenda'. A equipe jurídica do artista se encontra neste momento em contato com a equipe jurídica da emissora para apurar todas as informações e se pronunciará hoje ainda, quando tiver maiores detalhes. Deixamos claro que somos a favor de que a justiça seja feita e por pedimos para que evitem julgamentos sem provas ou baseados em pequenos recortes da internet", diz a nota enviada.

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