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Suplente do PRTB, empresário Rodrigo Lins foi alvo de operação da PF

Em MS, Rodrigo Lins e assessora do deputado Rafael Tavares (PRTB) foram alvos da Operação Lesa Pátria que investiga organizadores de manifestos antidemocráticos

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Empresário Rodrigo Lins foi alvo da PF - Crédito: Reprodução Facebook/ Rodrigo Lins

O empresário de Campo Grande, Rodrigo de Souza Lins foi um dos alvos da Operação Lesa Pátria da Polícia Federal na manhã desta terça-feira (5). Ele que é um dos últimos suplentes do deputado estadual Rafael Tavares (PRTB) teve 818 votos nas eleições de 2022, quando disputou.

Em MS a PF cumpriu 2 mandados de busca e apreensão hoje. Um na casa da assessora do deputado Rafael Tavares e outro na residência do empresário. Nas redes sociais, Lins se apresenta como bolsonarista e conservador.

Operação

A Polícia Federal realiza, hoje, mais uma fase da Operação Lesa Pátria, e o objetivo é identificar pessoas que financiaram e fomentaram os fatos ocorridos em 8/1, em Brasília. Dessa vez a mira da PF foi na residência de uma assessora do deputado bolsonarista Rafael Tavares (PRTB) e de seu suplente Rodrigo Lins, ambos investigados por organizar manifestos antidemocráticos.

Conforme a PF, um dos objetivos da ação é identificar os indivíduos que de alguma maneira participaram dos atos quando o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal foram invadidos por indivíduos com violência e dano generalizado contra os imóveis, móveis e objetos daquelas Instituições.

A Polícia Federal realiza, hoje, mais uma fase da Operação Lesa Pátria, e o objetivo é identificar pessoas que financiaram e fomentaram os fatos ocorridos em 8/1, em Brasília. Dessa vez a mira da PF foi na residência de uma assessora do deputado bolsonarista Rafael Tavares (PRTB) e de seu suplente Rodrigo Lins, ambos investigados por organizar manifestos antidemocráticos.

Conforme a PF, um dos objetivos da ação é identificar os indivíduos que de alguma maneira participaram dos atos quando o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal foram invadidos por indivíduos com violência e dano generalizado contra os imóveis, móveis e objetos daquelas Instituições.