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Prefeito de Ribas do Rio Pardo fala sobre investimentos na cidade com a chegada de indústria de celulose

João Alfredo é mais um convidado do quadro de entrevistas, 'Papo das Sete'. O prefeito de Ribas do Rio Pardo, João Alfredo (PSOL), foi o entrevistado do quadro "Papo das 7", do Bom Dia MS, nesta segunda-feira (15). Durante a entrevista, o gestor público falou sobre a chegada da indústria de celulose na região. Veja vídeo acima De acordo com o prefeito, áreas como saúde, segurança e educação e infraestrutura estão sendo estruturadas para atender a população da cidade. "Muitas pessoas estão vindo para o município, oitenta e cinco por cento dos trabalhadores são do nordeste. Eles estão em alojamentos. Uns moram em Campo Grande e vão para lá trabalhar, outros são de Água Clara. Com isso, existem algumas condicionantes com a vinda da empresa, que estão sendo trabalhadas pelo município e estado, como ampliação do hospital que envolve 25 novos leitos de Unidade de Tratamento Intensiva (UTI), além de investimento na segurança, política habitacional". Segundo o prefeito, a obra já está na fase de montagem e o que mais preocupa no momento é a falta de moradia na região. “Devido a grande quantidade de homens faltam casas na cidade. Nós não tivemos nos últimos 4 anos uma política habitacional que suportasse isso”, disse. Com a circulação de pessoas na cidade, aumenta também a circulação de dinheiro, questionado sobre a segurança, foi dito que policiais de outras cidades ajudam no segurança da cidade. “Estamos sendo muito bem atendidos pelo secretário de segurança pública. Porém os policiais novos não tem condições de morar em Ribas por conta do valor do aluguel. No fim de semana o Estado reforça com 4 ou 5 viaturas junto com o pelotão da cidade atende satisfatoriamente a região”. Sobre a conclusão da indústria em Ribas, o prefeito conta que a tendência é que as vagas diminuam gradativamente. Até setembro de 2023 menos de 10 mil trabalhadores estarão atuando nas obras. “Até o segundo semestre de 2024 teremos em torno de 3.500 homens trabalhando diretamente e indiretamente”.

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