Publicado em 04/05/2019 às 23:22,
Adesões de prefeitos e lideranças na posse de Sérgio de Paula ilustram no ciclo de fortalecimento partidário Fotos:Rones Cezar/Alvorada Informa O partido precisa estar preparado, unido e estimulado para cumprir seus principais papéis em Mato Grosso do Sul: cumprir seu ideal programático e dar sustentação política e administrativa ao governo. Esta, em resumo, foi a senha de posse que Sérgio de Paula transmitiu ao grande número de filiados presentes à sua eleição e investidura na presidência do Diretório Regional do PSDB, neste sábado. A mensagem foi reforçada enfaticamente pela maior liderança tucana no Estado, o governador Reinaldo Azambuja, e reverberada por expressivas personagens do corpo partidário, como os deputados federais Rose Modesto, Bia Cavassa e Beto Pereira; os estaduais Paulo Corrêa, Felipe Orro, Onevan de Matos, Marçal Filho e Professor Rinaldo; o secretário estadual de Saúde e deputado federal licenciado, Geraldo Resende; e dezenas de prefeitos e vereadores. “Tenho comigo que quando todos os componentes de um organismo funcionam em sintonia, cada um com sua finalidade, não há como deixar de acreditar e de apostar que os resultados positivos virão. É consequência. E o PSDB está fazendo esse caminho, unido e determinado a atender aos vários apelos da sociedade, sejam os administrativos, sejam os políticos”, frisou Azambuja. O governador destacou as virtudes de Sérgio de Paula, seu secretário especial de Articulação Política do Governo, pontuando que o partido está em boa guarda, mas ressalvou: “Ninguém faz as coisas sozinho, sobretudo quando os desafios são imensos e complexos. O Sérgio não vai agir sozinho, terá todo o conjunto dirigente consigo. Ele, pessoalmente, tem todos requisitos necessários. É homem de diálogo, conhece a fundo a estrutura, o estatuto e o programa do partido, sabe como cada diretório municipal está caminhando”, descreveu. Sem entrar especificamente na questão matemática, de Paula e Azambuja admitiram que é intenção do PSDB fazer o maior número possível de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores em 2020. No entanto, fazem questão de observar que as coligações proporcionais já não serão mais permitidas. Nas disputas de 2016, os tucanos saíram das urnas com 36 prefeitos. Dois anos depois esse número subiu para 40, num trabalho de expansão liderado por Sérgio de Paula. Agora, com a filiação dos prefeitos André Nezzi, de Caarapó; Jean Sérgio, de Douradina; e de Selvíria, José Fernando Barbosa, eleitos respectivamente pelo PDT, PEN e PSB, os tucanos passam a comandar 43 prefeituras. Fotos:Rones Cezar/Alvorada Informa Fotos:Rones Cezar/Alvorada Informa Fotos:Rones Cezar/Alvorada Informa Fotos:Rones Cezar/Alvorada Informa Fotos:Rones Cezar/Alvorada Informa Fotos:Rones Cezar/Alvorada Informa Fotos:Rones Cezar/Alvorada Informa Fotos:Rones Cezar/Alvorada Informa Fotos:Rones Cezar/Alvorada Informa Fotos:Rones Cezar/Alvorada Informa Fotos:Rones Cezar/Alvorada Informa Fotos:Rones Cezar/Alvorada Informa Fotos:Rones Cezar/Alvorada Informa Fotos:Rones Cezar/Alvorada Informa Fotos:Rones Cezar/Alvorada Informa Fotos:Rones Cezar/Alvorada Informa Fotos:Rones Cezar/Alvorada Informa Fotos:Rones Cezar/Alvorada Informa Fotos:Rones Cezar/Alvorada Informa Fotos:Rones Cezar/Alvorada Informa Fotos:Rones Cezar/Alvorada Informa Fotos:Rones Cezar/Alvorada Informa Fotos:Rones Cezar/Alvorada Informa Fotos:Rones Cezar/Alvorada Informa Fotos:Rones Cezar/Alvorada Informa Fotos:Rones Cezar/Alvorada Informa