Publicado em 27/05/2017 às 19:46,
Presidente da Assembleia também falou sobre rumos do PMDB Ausente dos trabalhos legislativo por razões de saúde, o presidente da Assembleia e do diretório regional do PMDB, deputado Junior Mochi, descartou que o partido deixará a base governista, que garante sustentação política ao governo de Reinaldo Azambuja (PSDB). “Não existe nenhum fato que seja obstáculo para que estejamos na base”, garantiu Mochi, afastando boatos de que o partido estaria se preparando para deixar o ninho tucano, de olho nas eleições de 2018. peemedebista também comentou sobre as recentes denúncias que envolvem lideranças de seu partido, como ex-governador André Puccinelli, e o próprio Azambuja. Para Mochi, que revelou que tem se levantado de manhã para fazer orações pedindo ‘serenidade, as delações geram dois aspectos, um jurídico que deve ser discutido com os citados e seus advogados, e o político, que pode impactar o planejamento partidário para 2018. Segundo o presidente da Assembleia, a comissão especial criada no legislativo vai apurar ‘a dimensão dos fatos revelados na delação de Wesley Batista, dono da JBS, e isso pode implicar em um eventual crime de responsabilidade. “Todo mundo exige uma resposta e é ruim quando demora, institucionalmente temos que dar uma resposta”, declarou. PMDB Mochi ainda falou sobre os rumos do seu partido após as delações que apontam Puccinelli como recebedor de propina da JBS, e a Operação Máquinas de Lama, que apura desvios justamente na gestão do peemedebista. Segundo presidente do diretório, as eleições do PMDB de Mato Grosso do Sul devem acontecer até 1º de julho, quando então serão definidos os nomes para condução do planejamento das eleições. Fonte:Midiamax