Publicado em 01/12/2017 às 01:28,
Por duas avaliações consecutivas, o curso superior tirou conceito insuficiente nas avaliações do Ministério da Educação Com avaliação no Ministério da Educação (MEC) abaixo do esperado, o curso de Medicina Veterinária da Faculdade Anhanguera de Dourados (FAD), que obteve pelo segundo ano consecutivo Conceito Preliminar de Curso (CPC) 2, em uma escala de 0 a 5, não poderá ofertar vagas para o curso no ano letivo de 2018. Conforme o site do eMEC – de cadastro de faculdades e instituições de ensino superior – a faculdade não obteve nota suficiente para novas vagas no próximo ano. No Brasil, toda faculdade é avaliada trienalmente por área. A avaliação é aplicada para acadêmicos do último ano de cada graduação. A primeira avaliação do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) foi realizada há 13 anos, em 2004. Desde então, alunos de universidades particulares e privadas são avaliados a cada três anos. O curso de Medicina Veterinária da Anhanguera já em 2013, obteve conceito nota 2, considerado insuficiente pelo MEC, na escala que vai de 1 a 5. Em 2016 o conceito foi novamente 2. Conforme matéria publicada no portal G1, o chefe de gabinete da Secretaria de Regulação e Supervisão de Educação Superior (Seres), Rubens de Oliveira Martins, as instituições com notas consideradas insuficientes, sofrerão medidas de acordo com o caso. “Para cada situação temos uma normativa (…) com notas insuficientes por dois anos consecutivos as instituições entram me medidas cautelares e o MEC irá verificar, um prazo será dado para essa instituição melhorar, mas fica suspensa a autonomia universitária até a avaliação melhorar (…) pode haver suspensão dos processos seletivos e a universidade pode ser descredenciada”, afirmou. Fonte:MS EM FOCO