'Irmão' do Evoque, Range Rover Velar custará a partir de R$ 291 mil no Brasil

Meio-termo entre o Evoque e o Sport, novo SUV de luxo já pode ser reservado nas versões mais caras, mas entregas serão feitas só no final de outubro. Land Rover apresentou oficialmente nesta terça-feira (16) o Range Rover Velar no Brasil. Com preços entre R$ 291 mil e R$ 513 mil, o novo SUV de luxo chega para ficar posicionado entre o Evoque e o Sport, também da família Range Rover. A novidade já pode ser reservada com o motor 3.0 V6, que parte de R$ 383,1 mil, mas as primeiras entregas e vendas começarão apenas em 31 de outubro. A partir desta data também poderão ser reservadas as versões com motor 2.0, mais "baratas". Versões e preços 2.0 turbo a gasolina (250 cv) - R$ 291.000 2.0 turbo a diesel (180 cv) - R$ 311.000 3.0 V6 R-Dynamic S (380 cv) - R$ 383.100 3.0 V6 R-Dynamic SE (380 cv) - R$ 405.400 3.0 V6 R-Dynamic HSE (380 cv) - R$ 445.500 3.0 V6 First Edition (380 cv) - R$ 513.900 Atualmente, o Evoque 2017 parte de R$ 228.500, com motor 2.0 a gasolina de 240 cv. Sem opção de motor menor, o Range Rover Sport não custa menos de R$ 370.500, com o mesmo 3.0 V6 de 340 cv. "É um carro ideal para quem comprou um Evoque há uns 3 anos atrás, mas agora precisa de mais espaço. Antes, eram solteiros, agora eles têm uma família com crianças", disse Frédéric Drouin, presidente da Jaguar Land Rover América Latina. De acordo com o executivo, a novidade deverá "roubar" clientes do Evoque e do Sport, mas "no final das contas será positivo" para a marca britânica - hoje controlada pelo grupo indiano Tata Motors. O nome Velar vem dos protótipos do Range Rover, primeiro SUV da marca, dos anos 60. Quando os engenheiros precisaram esconder a verdadeira identidade das 26 unidades de pré-produção escolheram o nome derivado do latin "Velare", que significa "cobrir". Uma das características do desenho do novo SUV são os faróis de LED bem fininhos. Eles são direcionais e acompanham os movimentos do volante. Na traseira, há saídas de escape duplas e cromadas que se integram ao pára-choque. G1