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CCR MSVia comemora tendência de queda na violência do tráfego

Balanço realizado pelo Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU) da CCR MSVia referente ao primeiro semestre de 2018 aponta tendência de queda na violência da rodovia. O estudo das estatísticas de ocorrências nos seis primeiros meses do ano, indica que houve redução na quantidade de acidentes e na quantidade de mortos nesses acidentes. Segundo o SAU, de janeiro a junho de 2018 aconteceram 652 acidentes na BR-163/MS, contra 810 acidentes em igual período no ano passado. Esse número corresponde a 20% de redução nos acidentes. A indicação de que a gravidade desses acidentes caiu é inequívoca: foram 12 mortos nos primeiros seis meses do ano, em 2018, contra 34 mortos em igual período no ano passado. Isso equivale a menos 65% de fatalidades. Conforme Paulo Linck, coordenador de Interação com o Cliente do trecho Sul da BR-163/MS, as estatísticas comprovam as teses da equipe de Atendimento da CCR MSVia, de que os resultados sempre aparecem quando há intervenções pontuais na pista combinadas com campanhas educativas e ações coercitivas da Polícia Rodoviária Federal (PRF/MS) nos pontos de maior incidência de acidentes graves. "O estudo do SAU é uma radiografia do comportamento do usuário na pista, revelando tendências e comportamentos, de maneira a permitir ações preventivas específicas", explica Linck. "Neste ano de 2018 temos atuado com foco no combate aos acidentes violentos nos pontos em que eles mais acontecem e isso surte um efeito muito bom". O coordenador afirma que ações de recuperação do pavimento em pontos críticos da BR-163/MS, como no Anel Viário de Campo Grande têm indicado excelentes resultados. "Com a recuperação da pista e consequente modernização da sinalização vertical (placas) e horizontal (faixas e refletivos), o usuário responde com mais cuidado na condução dos veículos e mais atenção à pista", diz ele. A intensificação da fiscalização por parte da PRF/MS tem sido fundamental para garantir essa mudança de comportamento. Por meio de blitz específicas e comandos mais frequentes nas áreas de risco, a PRF está fechando o cerco contra os maus motoristas. Fonte GRUPO SATO - COMUNICAÇÃO

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