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Novo PAC em MS prioriza retomada de obras de 585 casas e concessão de aeroportos, explica Rui Costa

Objetivo do PAC é dar agilidade a obras que estavam 'se arrastando', diz ministro da Casa Civil

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Novo PAC (Alicce Rodrigues, Midiamax)

Ministro da Casa Civil, Rui Costa explicou em evento do lançamento do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) em Campo Grande que o principal objetivo é a retomada de contratos parados. No Mato Grosso do Sul, serão retomadas obras de 585 casas e a concessão dos aeroportos de Campo Grande, Ponta Porã e Dourados.

"Nós resolvemos fazer uma densa consulta ao TCU (Tribunal de Contas da União) para iniciar os contratos. Já iniciamos a renegociação e até dezembro queremos reabilitar 100% dos contratos e agilizar as obras", destacou.

Rui comentou sobre quais serão as primeiras obras retomadas. "O acesso à rota bioceânica está definido. Temos 585 unidades habitacionais sendo retomadas, o anel rodoviário de Três Lagoas, a travessia de Dourados ne a concessão dos aeroportos. Estamos falando em concessão nova em Campo Grande, Corumbá e Ponta Porã. Agora em setembro, a concessionária do governo federal assume a operação".

A ponte Rota Bioceânica em outubro finaliza a licitação e o que não começou, está em processo, segundo o ministro. "Também vamos criar um modelo no portal do PAC para que a imprensa possa acompanhar as obras. Os recursos são geridos por um comitê gestor, para ter seriedade nas obras", disse.

No Brasil, o ministro explica que o PAC foi lançado recentemente, mas as obras já estavam sendo realizadas desde o começo do ano.

"Tinha 180 mil habitações paralisadas. Algumas com seis anos de paralisação. Escolas com contratos paralisadas. Todas as obras aprovamos uma lei no congresso e a maioria foi retomada ou estava em andamento", finalizou.