Vereador Vanderlei pede placas de identificação de ruas nos pontos de iluminação

O presidente da Câmara Municipal de Nova Alvorada do Sul, Vereador Vanderlei Bueno Fernandes (PSDB), por meio de Indicação legislativa deliberada e aprovada pelo Plenário, esteve solicitando junto ao Prefeito Arlei Barbosa (MDB), com conhecimento ao Secretário de Obras do município, Sr. Manoel Jesus da Rocha, providências quanto a correta instalação de placas de identificação com o nome das vias públicas nos bairros da cidade e se possível, que seja celebrado um convênio com a Distribuidora de Energia Elétrica para o Mato Grosso do Sul (Energisa), com intuito de viabilizar a fixação das referidas placas nos postes de iluminação. A ideia é melhorar o dia-a-dia da população, a mobilidade urbana quanto a trafegabilidade de veículos; dos serviços de entrega, da locomoção dos pedestres e dos visitantes em passagem pelo município. Atuando em concordância e empenho nas causas populares, Vanderlei ressaltou que a proposição é um anseio da população que há muito tempo reclama por estas medidas, que segundo o mesmo, já é adotada em várias cidades e regiões do Brasil. Para Vanderlei “este método é de grande facilidade para os usuários. Ao invés de colocar placas denominativas nas esquinas das residências dos moradores como é de praxe, é viável sinalizar os postes, os quais representam melhor visualização”. .O parlamentar também destaca que alguns bairros da cidade não possuem sequer a sinalização adequada, o que gera “insatisfação dos usuários”. “Nosso município está em franco desenvolvimento e precisamos nos atentar para as pequenas coisas, como a organização e identificação das vias públicas que, certamente, trará aspectos positivos em vários sentidos”, citou Vanderlei Bueno, que, com olhos no futuro, no dinamismo da trafegabilidade imposta a mobilidade urbana dos municípios, tem se empenhado em contribuir para localizações, identificações e trafegabilidade de forma mais dinâmica na cidade e as placas afixadas nos pontos de luz podem somar nesta questão. Fonte:Carlos Luquetti – Assessoria de Imprensa