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Quadrilha que explodiu cofres de bancos em Guaíra usou chácara em Bebedouro como ponto de apoio, diz polícia

Segundo diretor do Deinter-3, grupo deixou dois veículos em propriedade alugada. Dois suspeitos foram mortos, dois estão presos e três seguem foragidos. A quadrilha que explodiu cofres de agências bancárias e trocou tiros com policiais militares em Guaíra (SP), além de sequestrar um médico de Araraquara (SP) durante a fuga nesta terça-feira (5), utilizou uma chácara alugada em Bebedouro (SP) como ponto de apoio, segundo a Polícia Civil. De acordo com o diretor do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo Interior (Deinter-3), o delegado João Osinski Júnior, a suspeita é de que os criminosos chegaram ao local, a 90 quilômetros do alvo das explosões, na noite de segunda-feira (4), horas antes dos ataques, e chegaram a passar por lá antes de seguirem de volta para São Paulo. No local, os policiais encontraram dois veículos, um deles sujo de sangue. "O modus operandi dessas quadrilhas é sempre o mesmo: eles locam a chácara em uma determinada região ou numa determinada cidade e fazem isso como ponto de apoio, tanto para partir para um roubo como para regressar do roubo, porque com isso eles despistam os cercos que a polícia faz e têm tempo de se reorganizar", afirma Osinski Júnior. Até agora, dois suspeitos estão presos e três são considerados foragidos. Outros dois homens que teriam participado do roubo foram encontrados mortos dentro de um carro em Araraquara. As investigações prosseguem para identificar a participação dos suspeitos na região. "A gente pode adiantar o seguinte: um casal cujo homem já tinha passagem por tráfico de drogas na cidade de Bebedouro foi o que ficou encarregado de locar a chácara", diz o diretor do Deinter-3. Fonte: G1

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