Governador e prefeito alegaram que ato foi covarde e repugnante O governador de Mato Grosso do Sul Reinaldo Azambuja (PSDB) e o prefeito de Campo Grande Marcos Trad (PSD) comentaram, durante desfile de 7 de setembro, que o atentado contra o candidato à presidência da República Jair Bolsonaro (PSL), foi "covarde e repugnante". Durante campanha nas ruas de Juiz de Fora (MG), o candidato foi esfaqueado na barriga e foi levado às pressas para hospital. O suspeito é Adelio Bispo de Oliveira, de 40 anos que está preso na sede da Polícia Federal. Azambuja comentou que apesar do ato contra o Bolsonaro ter sido de "surpresa e covarde" ele não vai aumentar a segurança particular devido ao ocorrido.“Isso foi um ato covarde, ninguém esperava que alguém que estava infiltrado faria isso. Existe uma preocupação de todos, é muita intolerância, a nossa política é uma democracia, vivemos numa liberdade de expressão onde todos manifestam suas opiniões, mas a Polícia Federal vai avaliar esse quesito de segurança”, disse. O governador, que é candidato a reeleição, garantiu que a visita de presidenciáveis ao Estado será cercada de estratégias de segurança. O prefeito Marcos Trad também se pronunciou contra o atentado de Bolsonaro e disse que a ação foi “lamentável e repugnante”. “Chegou ao extremo, foi uma faca na democracia, esse não é o meio correto, os ânimos estão exaltados para chegar a esse ato extremo de agredir o próximo”, disse. Trad ainda disse ser vítima de agressões verbais. “Eu recebo muitos xingamentos, as pessoas se exaltam e agridem até quem está morto, não poupam nem a memória de meu pai”. No entanto, o prefeito alega que não terá segurança por conta disso. “Eu nunca tive e vou continuar sem segurança, receio todos nós temos, todo homem público está sujeito a isso”, finalizou. Fonte:Correio do Estado
Autoridades de MS repudiam tentativa de homicídio contra Bolsonaro
Alvorada Informa,
07/09/2018 às 16:46 •