Buscar

Mulheres vão decidir eleições e votam em Reinaldo que priorizou políticas públicas e combate à violência

Em nenhum outro momento da história brasileira a participação feminina nas eleições foi tão decisiva. Maioria do eleitorado, elas terão grande influência na decisão sobre quem será o próximo presidente e os próximos governadores. Os números são gritantes. Nada menos que 80% das mulheres ainda não se definiram (54% estão indecisas e 26% declararam voto branco ou nulo), de acordo com as pesquisas. Entre os homens, o índice é de 58%. Ou seja, a mais imponderável disputa eleitoral desde a redemocratização terá seu desfecho quando as mulheres escolherem em qual candidato depositarão suas esperanças para comandar o país e os estados. "É a primeira vez que se dá a medida do peso do eleitorado feminino no País", afirma a historiadora Teresa Cristina Marques, da Universidade de Brasília e autora do livro "O voto feminino no Brasil", lançado em março. Uma das principais demandas das mulheres é o combate à violência, especialmente a doméstica. "Só votaria em um candidato com pautas concretas nas áreas básicas necessárias para viver com dignidade, como segurança para a mulher", diz Júlia do Nascimento, 20 anos, estudante e operadora de telemarketing. Mato Grosso do Sul combateu a violência contra a mulher No Mato Grosso do Sul, o único candidato a ter em seu Plano de Governo um capítulo exclusivo para as mulheres, é o Governador Reinaldo Azambuja (PSDB), candidato a reeleição. A subsecretária de Políticas Públicas para as Mulheres, Luciana Azambuja Rocca, destacou o trabalho de Reinaldo para valorizar o segmento. "Somos a maioria da população no Brasil e em Mato Grosso do Sul. Reinaldo sempre foi muito sensível às pautas específicas das mulheres e criou uma subsecretaria específica para tratar do assunto, conferindo maior autonomia política e administrativa, visibilidade e espaço", disse. Sob o comando de Reinaldo, o Governo de Mato Grosso do Sul conseguiu avançar em pautas importantes na defesa dos direitos das mulheres. O Estado conta com uma rede de 12 delegacias de atendimento à mulher, na Capital e no interior. Profissionais de segurança e de saúde que atuam com as mulheres vítimas de violência são constantemente capacitados para a prestação de um serviço humanizado. Campanhas educativas permanentes também são realizadas em todos os municípios com palestras, debates e panfletagem para discutir a violência doméstica e divulgar a lei de proteção às mulheres. Outra iniciativa que surgiu nesta gestão foi a Sala Lilás, anexa ao Instituto Médico Odontológico Legal (Imol), para dar atendimento exclusivo e acolhedor às vítimas de violência física e sexual. Um dos primeiros atos do governador Reinaldo Azambuja, logo em janeiro de 2015, foi o funcionamento da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam), na Casa da Mulher Brasileira, em regime de plantão 24 horas, incluindo fins de semana e feriados. Por:Assessoria

Cb image default
Divulgação