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Caravana da Saúde faz segunda etapa de atendimentos em escolas públicas da Capital

A Caravana da Saúde - maior programa de atendimento gratuito, criado na gestão do candidato à reeleição ao Governo de Mato Grosso do Sul Reinaldo Azambuja (PSDB), começa a segunda etapa de atendimentos em escolas públicas de Campo Grande. Ao todo, 150 instituições de ensino deverão receber a visita de especialistas em medicina. A ideia é atender os alunos que foram diagnosticados com alguma deficiência visual ou auditiva durante a fase de triagem, mas também será uma oportunidade de exame para aqueles que não puderam ser atendidos na etapa anterior. A Escola Estadual Drº Arthur de Vasconcellos Dias foi a primeira a receber a nova etapa da Caravana da Saúde nas Escolas. Até o dia 2 de outubro vão receber atendimentos as 22 escolas da região do Segredo. As crianças identificadas com problemas visuais e que necessitam de lentes corretivas, já saem do atendimento com a receita aviada e os óculos encomendados. Até o momento, 588 estudantes receberam óculos. Os alunos que apresentam problemas auditivos passam por exames mais específicos para um diagnóstico mais preciso. Uma parceria firmada entre Secretaria de Estado de Saúde (SES), Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) e Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) possibilita o encaminhamento dessas crianças para a realização desses diagnósticos auditivos mais complexos. Na região do Segredo serão examinados 5.558 alunos, sendo 1.316 que devem passar pela segunda etapa de exames oftalmológicos, 591 crianças por exames otorrinolaringológicos, 1.209 exames fonoaudiólogos e 2.442 alunos que não foram examinados na outra etapa e vão passar pela triagem. Na primeira fase 29.153 alunos passaram pela triagem, 6.559 alunos selecionados para a segunda fase, sendo que 1.088 já foram atendidos. Por meio do Programa, crianças do 4º ao 7º ano, das escolas públicas de Mato Grosso do Sul, estão sendo atendidas com exames gratuitos de visão e audição e, quando necessário, passam por procedimentos complementares e, se precisarem, recebem óculos, lentes e aparelhos auditivos. Fonte:Assessoria

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