Publicado em 15/10/2018 às 19:41,
Programa eleitoral do governador Reinaldo Azambuja (PSDB), exibido nesta segunda-feira (15) na rede de rádio e televisão, atestou que a Caravana da Saúde continuará atendendo todas as regiões de Mato Grosso do Sul. A produção televisiva lembrou que milhares de vidas foram salvas pelo mutirão e que esperas de anos chegaram ao fim. "Fazer a completa regionalização da saúde não é fácil. Não acontece do dia pra noite. Isso demanda tempo, planejamento e principalmente recursos. Nós reformamos e equipamos hospitais, estamos construindo novas e modernas unidades e levando atendimento de qualidade a todas as regiões do Estado. E enquanto tudo isso acontece, é preciso resolver os casos urgentes e que precisam de atenção rápida. Por isso, enquanto uma pessoa estiver na fila por uma cirurgia a Caravana da Saúde vai continuar. Esse é o papel de um governo responsável", afirma Reinaldo no programa. A Caravana esteve em todas as regiões do estado e devolveu a alegria de viver para muita gente. Foram realizados mais de 500 mil atendimentos, 60 mil cirurgias, 150 mil consultas e 10 mil exames de alta complexidade. Há ainda as edições da Caravana nas escolas e nas aldeias indígenas. Ao mesmo tempo em que Reinaldo afirma que a Caravana vai continuar enquanto as pessoas precisarem de atendimento, o adversário político diz que vai acabar com o projeto. O oponente de Reinaldo desconsiderou o trabalho da Caravana e também não conhece a regionalização da saúde. Ele diz que é um projeto que ficou só no papel. Mas quem é atendido pelo estado sabe que é diferente. Regionalização A regionalização ampliou e equipou unidades hospitalares em todo o Estado. Em Campo Grande o Hospital do Câncer ganhou uma ala nova e foi instalado um acelerador linear moderno para atender pacientes que precisam de radioterapia. Em Dourados, Reinaldo fez um convênio com o hospital São Luiz para a realização de pequenas e médias cirurgias. Os investimentos chegaram também no Hospital Estácio Muniz, em Aquidauana, onde foram reformados o centro cirúrgico e o núcleo de hemodiálise, que ganhou equipamentos novos e ampliou a capacidade de atendimento. Em Ponta Porã, a UTI do Hospital Regional foi ampliada e ganhou novos equipamentos para atender a população de toda a região. No Hospital Regional de Campo Grande o setor de pediatria foi reformado e um Centro de Reabilitação, o primeiro do Estado, vai ser construído. Os investimentos em saúde chegaram também aos hospitais de Coxim, Nova Andradina e Jardim. Campo Grande concluiu o Hospital do Trauma e em Três Lagoas e Dourados dois novos e modernos hospitais estão sendo construídos. Os resultados são tão positivos que o Ministério da Saúde apontou Mato Grosso do Sul como o segundo estado que fez mais cirurgias eletivas no País.